segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Ser católico é ?...

É ser totalmente cristão!

A Igreja católica reconhece que cristãos de outras igrejas pode ter o batismo válido e possuir sementes da verdade em sua fé. Porém, sabe que apenas a Igreja católica conserva e ensina sem corrupção TODA a doutrina apostólica e possui TODOS os meios de salvação.
Devemos viver e promover a sensibilidade ecumênica promovendo a fraternidade com os irmãos que pensam ou vivem a fé cristã de um modo diferente. Mas isso não significa abrir mão de nossa catolicidade. Quando celebramos a Eucaristia seguimos à risca o mandato do Mestre que disse: “Fazei isso em memória de mim!” A falta da Eucaristia deixa uma grande lacuna em algumas Igrejas. Um pastor evangélico, certa vez, me disse que gostaria de rezar a ave-maria, mas por ser evangélico não conseguia. Perguntei por quê? Ele disse que se sentia incomodado toda vez que lia o Magnificat em que Maria proclama: “Todas as gerações me chamarão de bendita” (Lc 1,48)… e se questionava o por quê sua geração tão evangélica não faz parte desta geração que proclama bem-aventurada a Mãe do Salvador! Pd Joãozinho

O que significa ser católico? O que o diferencia de alguém que pratica uma outra religião? A resposta a esta pergunta traz, na verdade, uma distinção radical, total, tão de outra dimensão, que torna o catolicismo absolutamente irredutível, incomparável a qualquer outra religião. Quem erradamente imaginasse o catolicismo uma religião a mais como as outras (o que, na prática, afinal, acaba sendo a idéia da maioria dos próprios católicos...), concebê-lo-ia essencialmente como um conjunto de regras de comportamento junto com a participação em certas cerimônias da comunidade. Mas isso, afinal, só diferenciaria perifericamente o catolicismo da doutrina pregada, digamos, pelo judaísmo, islamismo ou - em maior ou menor grau - por outras igrejas cristãs. Porque quanto ao código moral, os dez mandamentos são os mesmos para o católico, para o Alcorão e para a Toráh, e não há religião que pregue prejudicar o próximo, invejá-lo ou odiá-lo... E o menino católico integrar-se-ia à sua comunidade pelo Batismo, enquanto o menino judeu integrar-se-ia à dele pela circuncisão e a confirmaria pelo Bar-Mitzvá etc.

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