A situação das famílias, principalmente entre os casais mais novos, é preocupante. As relações estão cada vez mais frágeis, vulneráveis, e tudo isso, primeiramente, pela falta de Deus, seguido pela falta de formação humana dos casais que entram para o casamento como se estivessem iniciando uma aventura. Muitos pais atrapalham profundamente a vida matrimonial de seus filhos, chegando a incentivá-los a separação.
É triste perceber que há homens e mulheres que já estão na 3º ou 4º “união”; e os filhos são os que mais sofrem com essa realidade. “Amor virou consórcio, compromisso de ninguém”. Enquanto Igreja também temos a nossa parcela de culpa se não oferecemos uma formação que ajuda na construção da família cristã, se não oferecemos ajuda nos momentos difíceis, de crises conjugais.
É tempo de resgatarmos, no coração do homem e da mulher, o amor ao sacramento do matrimônio; precisamos pedir ao Espírito Santo que capacite os casais para viverem plenamente a aliança celebrada: “Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza ... até que a morte os separe, porque essa é a vontade de Deus.”
Pai amado, em nome de Jesus, salve as famílias, derramai sobre elas a força do teu amor. Amém!
Por: Pe. Luiz Augusto
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